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UMA PSICOGRAFIA DE ANNA PON DITADO PELO ESPIRITO DE MARIA BAIANA

Sinopse de Maria Baiana e a Umbanda 

Maria Baiana nasceu no seio de uma família de candomblecistas. 

Seu nome de batismo era Maria da Conceição. Desde cedo, junto a sua mãe, praticou a fé ancestral. Desencarnou muito jovem, vítima de uma doença sem diagnóstico, estava noiva. Toda a comunidade sofreu com seu desencarne, principalmente seus pais que buscaram, no espiritismo, conforto para tamanha dor. Receberam na ocasião, uma mensagem de Maria através da psicografia realizada por médium de confiança e assim conseguiram seguir adiante confiantes na vida pós morte, porém, o noivo de Maria, inconsolável, se rendeu ao alcoolismo, Maria pode ajuda-lo através de amigos que no plano espiritual trabalhavam em auxílio aos encarnados. 

Por ter desencarnado jovem e virgem, Maria, aos poucos, foi sendo considerada Santa pelas pessoas da comunidade, isto por conta de alguns “milagres” que aconteceram. Maria passou a receber em sua morada espiritual, cada vez mais pedidos de ajuda e socorro dos encarnados e foi orientada, por seus mentores, a lidar com a situação. No plano espiritual, Maria logo se engajou nas frentes de auxílio aos encarnados, trabalhou ainda em equipes de socorro aos desencarnes coletivos. Ao conhecer a mecânica da incorporação, Maria, que já vinha se habituando a auxiliar os encarnados que a ela recorriam em oração, manifestou o desejo de se tornar um espírito incorporante. Seus mentores permitiram e Maria iniciou os estudos inerentes à nova função, bem como a aproximação da médium que seria o veículo pelo qual ela se manifestaria. 

Esse veículo, médium, seria sua mãe de sangue. Para que Maria e sua mãe encarnada trabalhassem juntas, era preciso que a Mãe de Santo do Candomblé, no caso, a mãe de Maria, conhecesse a Umbanda, religião mediúnica por excelência e única forma de realizar o trabalho junto à filha amada desencarnada. Mãe Dolores, a mãe de Maria Baiana, aceita, feliz, o desafio e se aproxima da Umbanda que aos poucos a conquista e encanta pela beleza e simplicidade de seu ritual. Sem abandonar sua fé ancestral, Mãe Dolores e sua filha, nossa protagonista Maria Baiana, passam a trabalhar juntas em auxilio ao próximo através da mecânica da incorporação pelo ritual da Umbanda, incorporado ao terreiro de sua mãe. Mãe Dolores, porém, passa a enfrentar o protesto da comunidade candomblecista, bem como muitas dificuldades e descrédito pelo seu trabalho, mas, por amor a Maria e por amor à religião, Mãe Dolores segue firme e encara todos os desafios e todas as dificuldades.


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